Japão
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A Fé Bahá'í no Japão iniciou após algumas menções do país, por 'Abdu'l-Bahá, em 1875.[1] O primeiro registro de um individuo japonês a ter contato com a religião ocorreu no Ocidente, quando Kanichi Yamamoto que residia em Honolulu, no Havaí em 1902, havia se convertido - sendo a segunda aderente a Saichiro Fujita. Em 1914, dois bahá'ís, George Jacob Augur e Agnes Alexander, junto com suas famílias, fizeram pioneirismo no Japão.[2] Alexander viveu cerca de 31 anos no Japão até o ano de 1967. [3] O primeiro bahá'í convertido em solo japonês foi Kikutaro Fukuta em 1915.[4] 'Abdu'l-Bahá realizou várias viagens no período de 1911-1912 e reuniu viajantes japoneses em cidades ocidentais - em Paris,[5] Londres [6] e Nova York.[2] 'Abdu'l' Bahá se reuniu com Fujita em Chicago e Yamamoto em San Francisco. [7] 'Abdu'l-Bahá escreveu uma série de cartas e epístolas, sendo no período de 1916-1917 compilados no livro intitulado Epístolas do Plano Divino, mas que foi publicada no livro que foi apresentado nos Estados Unidos em 1919.[8] Fujita durante os períodos das Guerras Mundiais voluntariou-se a ajudar primeiro na casa de 'Abdu'l-Bahá e depois teve chance de prestar assistência para Shoghi Effendi.[7] Em 1932, a primeira Assembleia Espiritual Local foi eleita em Tóquio, e reeleita em 1933.[9] Em todo o Japão havia 19 bahá'ís na época.[10] Em 1963, as estatísticas das comunidades bahá'ís revelou ter 13 assembléias e outros grupos menores pelo país. [11] Em 1968, os bahá'ís japoneses começaram a viajar para fora do Japão.[12] Em 1971, houveram os primeiros moradores de Okinawa convertidos à religião.[13] Em 1991, a comunidade organizou uma filial da Associação Bahá'í de Estudos no Japão, que desde então tem realizado conferências anuais,[14] boletins publicados, e coordenou o trabalho acadêmico para afiliados. [15] A CIA World Factbook em 2006 estimou haver cerca de 12.000 bahá'ís japonês.[16]
Primeiros anos[editar]
A primeira menção do Japão na literatura bahá'í foi no Segredo da Civilização Divina escrito por `Abdu'l-Bahá em 1875. Ele foi escrito para tentar esclarecer Persia - ele diz:
... o governo do Japão no inicio estava submetido a proteção da China, e agora em alguns anos mais tarde, o Japão abriu seus olhos e adotou as técnicas do progresso da civilização contemporânea, a promoção das ciências e das indústrias de utilização para o público, e se esforçando ao máximo de seu poder e competência, até a opinião pública estava voltada para a reforma. Este governo tem atualmente avançado, a tal ponto que, apesar de sua população ser apenas um sexto, ou até mesmo um décimo o da China, recentemente desafiou o governo economicamente, e a China foi finalmente pressionada a entrar em acordo. Observe atentamente a forma como a educação e as artes da civilização trazem honra, prosperidade, independência e liberdade de um governo e seu povo. [1]
Fase inicial[editar]
Muitos bahá'ís mudaram-se para o Extremo Oriente a partir da virada do século - tendo bahá'ís em Xangai, em 1902,[17] Filipinas em 1944,[18] Taiwan [19] Cantão, em 1949,[17] e Macau em 1953.[20] No entanto, o contato do Japão com a religião veio do Ocidente através do Kanichi Yamamoto que estava vivendo em Honolulu, Havaí, em 1902, onde um bahá'í, Elizabeth Muther apresentou-lhe a religião. Yamamoto escreveu uma carta para 'Abdu'l-Bahá e ele entrou na história como o primeiro japonês bahá'í - a segunda e a terceira foram Saichiro Fujita e Kenzo Torikai. Os primeiros bahá'ís a visitar o Japão foram Mason Remey e Howard C. Struve em 27 de dezembro de 1909, que dirigiram uma audiência em um YMCA de Tóquio. DT Suzuki e sua esposa, Beatriz, tiveram vários contatos com os bahá'ís nos EUA e no Japão e foi por um tempo considerado que se tornaram bahá'ís.[21] Bernard Leach viveu no Japão de 1909 a 1920 trabalhando com artes e converteu-se à religião em 1940. Leach recebeu prêmios por seu trabalho e continuou em artes folclóricas japonesas na década de 1960 e 70.[22] Outros bahá'ís viajaram para o Japão em 1911 e 1914.[22] Mas em 1914 dois bahá'ís, George Jacob Augur e Agnes Alexander, e suas famílias, foram para o Japão como pioneiros. Alexander morou cerca de 31 anos no Japão até 1967, quando ela partiu nos seus anos finais [3] e muito do seu trabalho foi através de esperantistas e conexões com a comunidade cega do Japão.[25] Reuniões para o público foram instalados e palestras e entrevistas foram dadas, incluindo para audiências esperantista. O primeiro bahá’í a se converter em solo japonês foi Kikutaro Fukuta em 1915, seguido pelo jovem cego russo Vasily Eroshenko.[4] Também em 1915, Martha Root chegou pela primeira vez no Japão [23] e Tokujiro Torii declarou-se um bahá’í.[24] Torrii mais tarde serviu como presidente da Associação Japonesa para Cegos e recebeu uma Honraria Imperial, a Medalha de Terceira Ordem, por seu trabalho em prol dos cegos.[25] As cidades onde os bahá'ís viajaram nesta fase inicial incluiram Kobe, Kyoto, Tóquio, Hiroshima e nesse período também viu a primeira observação oficial dos dias sagrados bahá’ís como o Naw-Ruz e a Declaração dos Báb. Na primavera de 1916, Fukuta Eroshenko fez suas primeiras contribuições para a construção da primeira Casa de Adoração em Wilmette, Illinois, nos EUA.[26] No verão de 1916 Eroshenko levou uma cópia de algumas perguntas respondidas com ele quando ele viajou para Sião e Birmânia. A primeira mulher a se converter à religião foi Yuri Mochizuki, em 1919.[27] Pouco antes do falecimento de 'Abdu'l-Bahá em 1921, Alexandre e Sang Sun fizeram uma viagem do Japão para a Coréia, então sob domínio japonês, sendo a primeira entrada da religião bahá’í no país.[28] Em outros lugares Fujita serviu como secretária de Bahíyyih Khanum, comunicando o falecimento de `Abdu'l-Bahá em 1921.[29] A liberdade das mulheres poder falar em público era raro, duas mulheres, Miss Mochizuki e Haruko Mori, discursaram numa homenagem à ascensão de 'Abdu'l-Bahá, realizado no Japão.[30]
Encontro com 'Abdu'l-Bahá[editar]
O embaixador japonês para a Espanha estava em Paris quando 'Abdu'l-Bahá estava presente na cidade em 1911 em uma das viagens para o Ocidente e tiveram a oportunidade de se encontrar e ter uma conversa prolongada.[5] Em Londres, em 1912, 'Abdu'l-Bahá veio a ter contato com a presidente da Universidade para Mulheres do Japao. Foi nesta ocasião que 'Abdu'l-Bahá escreveu a única oração que ele escreveu para os japoneses. Diz:
Ó Deus! A escuridão, os conflitos de contenção e a guerra entre os religiosos, as nações e as pessoas tem obscurecido o horizonte da realidade e ocultado o céu da Verdade! O mundo precisa da luz da Orientação! Portanto, ó Deus! Confere Teu favor assim que o Sol da Realidade pode iluminar o Oriente e o Ocidente.[6]
Em Nova York, ele encontrou vários japoneses.[2] Em 12 de Setembro, 'Abdu'l-Bahá visitou Chicago, e embora Fujita tenha tentado entrar em contato com 'Abdu'l-Bahá em Cleveland, acabou se reunindo em Chicago. Fujita acompanhou 'Abdu'l-Bahá em muitas cidades americanas, incluindo Kenosha, em Wisconsin, St. Paul e Minneapolis, em Minnesota, Denver e Glenwood Springs, em Colorado, Salt Lake City, em Utah, e San Francisco e Stanford, na Califórnia [31] Fujita durante o período das Guerras Mundiais serviu na casa de 'Abdu'l-Bahá e depois de Shoghi Effendi. Em 22 de outubro, 'Abdu'l-Bahá visitou San Francisco, onde conheceu Yamamoto, que organizou uma apresentação entre o público japonês, em Oakland.[7]
’Abdu’l-Bahá e as Epístolas do Plano Divino[editar]
'Abdu'l-Bahá escreveu uma série de cartas, ou epístolas, para os seguidores bahá’ís nos Estados Unidos em 1916-1917, sugerindo os bahá'ís a promover a religião para muitos lugares, sendo que estas cartas foram compiladas no livro intitulado Epístolas do Plano Divino , porém apenas foi apresentado nos Estados Unidos em 1919 - após o fim da I Guerra Mundial e da gripe espanhola. Estas epístolas foram traduzidas e apresentadas por Mirza Ahmad Sohrab em 04 de abril de 1919, e publicado na revista Star of the West em 12 de dezembro de 1919.[32] Uma parte epístola diz:
Oxalá se pudesse viajar, mesmo que a pé e na pobreza extrema, a essas regiões, e, levantando a chamada de "Ya-Bahá'u'l Abhá" nas cidades, vilas, montanhas, desertos e oceanos, e promover os ensinamentos divinos! Isso, infelizmente, eu não posso fazer. Como intensamente lamento isso! Por favor, Deus, possais alcançar. ...
... Se alguns instrutores forem para outras ilhas e outras regiões, tais como a Austrália, Nova Zelândia, Tasmânia, e também para o Japão, a Rússia asiática, a Coréia, Indochina Francesa, Siam, Estreito Assentamentos, Índia, Ceilão e no Afeganistão, grandes resultados surgirão mais em breve.[8]
Expansão durante a II Guerra Mundial[editar]
Os bahá'ís no Japão foram testemunhas, e presenciaram o grande terremoto de Kanto em 1923.[33] Várias cartas emitidas com a preocupação vindo de bahá'ís em Nova York, Haifa, Kenosha, WI. Brooklyn, Chicago, Somerville, Massachusetts, Montreal, Canadá, entre outros lugares espalhando encorajamento sobre a grave situação e solicitando o envio de fundos bahá'ís para o socorro dos japoneses.[34] Em 1927, Siegfried Schopflocher visitou o Japão e relatou que a religião foi firmemente estabelecida com progresso.[35] Em 1932 a primeira Assembleia Espiritual Local foi eleita, em Tóquio. Houve uma eleição preliminar, que com as instruções de Shoghi Effendi, houve esclarecimento das regras que precisavam ser seguidos para a eleição. Os membros da comunidade de Tóquio eram Sempo Ito; Yuri Mochizuki Furukawa; Otoe Murakami; Kanae Takeshita, o Sr. Y. Kataoka (primeiro nome desconhecido), Keiji Sawada; Agnes Alexander; Antonieta Naganuma; Nakanishi ( primeiro nome desconhecido), Hidehiko Matsuda, e Keiko Eito. Os primeiros nove nomes foram eleitos para a Assembleia Espiritual Local temporária, mas mais tarde foi acrescentado o Sr. Matsuda, que tomou o lugar do Sr. Y. Kataoka. Os membros incluíam cinco mulheres e dois membros cegos. A assembleia foi reeleita em 1933.[9] Em todo o Japão havia 19 bahá'ís.[10] Em 1916, Daiun Inouye que era um jovem sacerdote budista, ouviu pela primeira vez da religião. Em 1932 ele traduziu a obra, Bahá'u'lláh e a Nova Era, que foi publicado no ano seguinte. Em 1937, ele renunciou a posição de sacerdócio e declarou que ele estaria livre para passar o seu tempo com a propagação da Fé Bahá'í.[36]
Crise durante a II Guerra Mundial[editar]
Em 1937, Alexander realizou uma peregrinação e com a II Guerra Mundial estava ciente que não poderia voltar por alguns anos, então decidiu ensinar em outros países.[10] Em 1938 Fujita foi cumpriu os seus serviços em Haifa e por temer por sua segurança durante a Segunda Guerra Mundial ele voltou para o Japão até que ele foi capaz de retornar em 1956.[31] Durante o período de 1942, a família Yamamoto viveu em um campo para refugiados nos Estados Unidos. Os bahá'ís americanos que estavam associados com as Forças Americanas se uniram com a comunidade bahá’í japonesa – onde Michael Jamir buscou harmonia com Fujita em 1946 e Robert Imagire ajudou a reeleger a assembleia em Tóquio, em 1948.[11] Jamir realizou viagens e reuniu-se com Torii e Fujita por volta 1945-6.[10][37] Imagire chegou em 1947 e recebeu endereço onde Alexandre tinha deixado o material impresso e encontrou a única construção ainda de pé após o bombardeio tendo realizado duas centenas de exemplares, inclusive Bahá'u'lláh e a Nova Era em japonês.
Alexandre foi capaz de retornar ao Japão em 1950 após o apoio do tenente JC Davenport e em 1951 quatro pioneiros americanos foram eleitos para a Assembleia Espiritual Local de Tóquio. A participação japonesa em seguida, foi a Miss Ichige, Sr. Kadota, Sr. Horioka, Miss e Mr. Nakanishi Yoshino. Os americanos eram Alexandre, Lane Skelton, Barbara Davenport e Imagire.[38] As assembleias nas áreas onde as metas da religião haviam sido difundidas eram - Yokohama, Sendai, Osaka, Hiroshima e Kofu e estabeleceram oito comitês, com a atenção voltada desde re-traduzir Bahá'u' llah e a Nova Era de coordenar e manter registro de membros com a chegada dos pioneiros persas. As famílias Moghbel e Katirai chegaram em 1953. Em 1954 a comunidade tinha cinquenta e dois adultos - dez eram americanos e treze eram persas.[39] Barbara Sims, um dos pioneiros americanos, foi eleito para a Assembleia Espiritual Local de Tóquio em 1954 e serviu por muitos anos tendo também sido autora de vários livros sobre a história da Fé Bahá'í no Japão. O primeiro centro de propriedade das assembleias bahá'ís no Japão foi em Amagasaki, em 1953. A assembleia de Tóquio comprou uma casa e tornou ela no segundo Centro Bahá'í em 1954. O terceiro foi em Osaka.[40] Em 1956 havia oito assembleias no Japão e a comunidade tinha empacotado recursos para publicar em idioma japonês o Bahá'í Geppo (jornal mensal) que também era lido na Coréia.[41] Em 1957 Sims fez parte do primeiro encontro regional Assembleia Espiritual Nacional do Nordeste da Ásia, e Alexandre foi apontado como uma das Mãos da Causa, uma posição que ela ocupou o resto da sua vida.
Referências[editar]
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- ↑ 5,0 5,1 Lady Blomfield [1940] (1967). The Chosen Highway. Wilmette, Illinois, USA: Bahá'í Publishing Trust, 229. ISBN 9780853985099.
- ↑ 6,0 6,1 Sims 1989, pp. 24(trans. by Mirza Ahmad Sohrab.) Erro de citação: Código
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