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Hájí Amín

Mullá Abu'l-Hasan-i-Ardikání

Mullá Abu'l-Hasan-i-Ardikání (ملا أبو الحسن أرديكاني), sobrenome Amín-i-Iláhí, mais conhecido como Hájí Amín (1831-1928) foi um seguidor eminente de Bahá’u’lláh. Amín serviu como fideicomissário do Huqúqu'lláh, que depois foi apontado por Shoghi Effendi como Mão da Causa, e foi um dos dezenove Apóstolos de Bahá'u'lláh.

Origem[editar]

Aos dezessete ele se casou com uma babí da cidade de Ardikán, próximo de Yazd, no Irã. Quando ele ouviu a notícia da declaração de Bahá'u'lláh, ele aceitou imediatamente e viajou por volta do Império Persa ensinando a nova mensagem.

Ele era um homem letrado, e ganhou sua renda ao ensinando os iletrados a escreverem enquanto ele viajava. Ele era conhecido por colecionar cartas de pessoas que desejavam entrar em contato com Bahá'u'lláh, e também distribuiu epístolas de Bahá'u'lláh para as pessoas que Ele direcionava.

Ele foi para ‘Akká, e tornou-se o primeiro bahá'í fora da cidade que pode ver Bahá'u'lláh, retornando em várias ocasiões. Quando Haji Shah-Muhammad Manshadi foi morto em 1880, Amín tornou-se fideicomissário do Huqúqu'lláh.

Em 1891 ele foi aprisionado por três anos em Teerã e Qazvin, e durante o ministério de ‘Abdu’l-Bahá ele continuou suas viajens, visitando ‘Akká e Haifa em muitas ocasiões. Quando ele atingiu uma idade mais velha ele estabeleceu-se em Teerã e faleceu lá.

Veja também[editar]

Referências[editar]

  • Balyuzi, H.M. (1985). Bahá'ís Eminentes do tempo de Bahá'u'lláh. The Camelot Press Ltd, Southampton. ISBN 0853981523. 
  • Harper, Barron (1997). Lights of Fortitude, Paperback, Oxford, UK: George Ronald. ISBN 0853984131. 

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