Ibn-i-Abhar
Ḥájí Mírzá Muḥammad-Taqí | |
![]() Ibn-i-Abhar | |
Nascimento | Abhar |
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Falecimento | 1917 |
Título(s) | Mão da Causa Apóstolo de Bahá'u'lláh |
Apontado por | Bahá’u’lláh |
Ḥájí Mírzá Muḥammad-Taqí (d.1917) conhecido como Ibn-i-Abhar (Arabic: ابن ابحار), foi um seguidor eminente de Bahá'u'lláh. Ele foi apontado como Mão da Causa, e foi um dos dezenove Apóstolos de Bahá'u'lláh.
Origem[editar]
Ibn-i-Abhar nasceu em uma vila de Abhar. Seu pai era de uma família de cleros e líderes islâmicos na vila, e tornou-se babí após ler as escrituras do Báb. Devido a perseguição causada, a família mudou-se para Qazvin, e em 1868 tornou-se um seguidor de Bahá'u'lláh.
Viajens[editar]
Em 1874 seu pai foi envenenado. Ele começou a viajar para diferentes partes do Irã, onde ele ensinou para muitos da comunidade Babí que aceitaram Bahá'u'lláh. Seus ensinamentos, no entanto, levou ele a ser aprisionado por quatorze meses. Depois de ser libertado, ele continuou a viajar ao redor do Irã, e em 1886 fez uma viagem para ‘Akká. No mesmo ano ele tornou-se uma das quatro Mãos da Causa apontados por Bahá'u'lláh, e começou a viajar e ensinar para fora do Irã, para a Caucásia, Turcomenistão, e Índia.
De 1890 a 1894 foi aprisionado em uma masmorra em Teerã, usando realmente as mesmas correntes que foram usadas anteriormente por Bahá'u'lláh enquanto era prisioneiro.
Depois de ser libertado em 1894, ele viajou de novo para ‘Akká, e depois foi para ‘Ishqábád. Em 1897 ele participou em uma reunião que formou a Assembléia Espiritual Central de Teerã, que depois se tornou Assembléia Espiritual Nacional do Irã.
Em 1907 ele viajou pela Índia com Mírzá Mahmúd-i-Zarqání e dois bahá'ís americanos, Harlan Ober e Hooper Harris.
Durante sua vida ele foi capaz de visitar a Terra Santa onze vezes, e viajou muito ao redor do Irã, falecendo em 1917.
Família[editar]
Ele casou-se com Munírih Khánum, filha de Hají Ákhúnd. Sua esposa fez um papel importante ao fundar uma Escola Feminina em Teerã.