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Paquistão

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Lista:Ver-Editar

A Fé Bahá'í no Paquistão surgiu antes da independência do próprio país, quando fazia parte da Índia. As raízes da Fé Bahá'í na região remontam os primeiros dias da religião Babí em 1844,[1] com Shaykh Sa'id Hindi.[2] Durante a vida de Bahá'u'lláh, Ele encorajou alguns de Seus seguidores a se deslocar para a região que atualmente é chamado de Paquistão.[3]

Em 1921, os bahá'ís de Karachi elegeram a primeira Assembleia Espiritual Local.[2] Em 1923, ainda sendo parte da Índia, uma Assembleia Espiritual Nacional foi formado por toda a região de Índia e Birmânia, que também incluía a área que hoje é parte da Paquistão.[4] Em 1956 as assembleias locais foram espalhados por muitas cidades,[5] e em 1958, a parte leste e o oeste do Paquistão elegeram uma Assembleia Nacional Bahá'í separado da Índia e o Paquistão Oriental que depois se tornou o país de Bangladesh depois formou a sua própria assembleia nacional.[4] Houve uma massa de refugiados que chegaram em 1979 devido à invasão soviética do Afeganistão e a Revolução Iraniana.[6][7]

Índice

  • 1 Primeiros anos
  • 2 Período inicial
  • 3 Expansão, desafios e refúgio
  • 4 Comunidade atual
  • 5 Demografia
  • 6 Veja também
  • 7 Referências

Primeiros anos[editar]

A Fé Bahá'í no Paquistão se iniciou antes da independência do país que fazia parte do Paquistão. Quatro babís são conhecidos na Índia neste período mais antigo - não se sabe de qual sub-região, mas pelo menos alguns deles eram conhecidos como sufis e alguns Sayyid chamado.[8] O primeiro babí foi Shaykh Sa'id Hindi - uma das Letras da Vida.[2][9] Basir-i-Handi era um membro da seita Jalalia que também se converteu, neste período inicial na região que mais tarde se tornou o Paquistão. Depois de abraçar a religião Babi, Hindi partiu para o Irã, mas descobrindo que o Báb tinha sido confinado em uma prisão nas montanhas do Azerbaijão e fez com que partisse para Fort Tabarsi onde ele foi um dos quatro outros indianos listado entre os 318 babís que lutaram na Batalha de Fort Tabarsi.[2] [10] Depois que ele foi para Nur, ele encontrou Bahá'u'lláh e mais tarde mudou-se para Luristão onde ele trabalhou no tribunal do governador de Luristão, Yaldram Mirza. Quando o governador soube que ele era um babí, Hindi foi executado.[2]

Período inicial[editar]

Durante a vida de Bahá'u'lláh, Ele havia encorajado alguns de seus seguidores a realizar pioneirismo na Índia.[3] Depois da primeira visita a Mumbai na Índia, Jamal Effendi visitou Karachi, em 1875, em uma de suas viagens pelas regiões do sul da Ásia.[2] Acredita-se que Effendi teve contato com Mirza Ghulam Ahmad (fundador da seita Ahmadiyyah), e que suas viagens acabaram por ser incluídos nas regiões de Lahore, Sialkot, Jammu, na Caxemira, Laddakh.[2] Após o falecimento de Bahá'u'lláh, 'Abdu'l-Bahá por sua vez enviou mais representantes para a região - adeptos que se deslocaram para a região incluía tanto os bahá'ís de origem persa como os americanos incluindo a ida de Sydney Sprague e Mirza Mahmood Zarghaní.[2][11]

Sob instruções de 'Abdu'l-Bahá, Zarghaní ficou em Lahore boa parte de 1904 e posteriormente viajou para regiões próximas.[2] Durante a sua estada, Zarghaní conheceu Muhammad Iqbal. Naqueles dias, Mirza Ghulam Ahmad alegou ser o Mahdi do Islã, contrariando diretamente as revelações do Báb e Bahá'u'lláh. Zarghaní desafiou Mirza Ghulam Ahmed a provar as suas declarações, através do jornal Paisa Akhbar no entanto Mirza Ghulam Ahmed recusou o seu desafio, e aparentemente, nada escreveu em resposta a este desafio.

O primeiro bahá'í a se estabelecer no Paquistão já na época em que era independente, fo Muhammad Shirazi Raza que se tornou um bahá'í em Mumbai em 1908 e se estabelecou em Karachi.[2] Já em 1910 a comunidade nacional da Índia / Birmânia foi pressionado a distinguir visivelmente o Islã da Fé Bahá'í com o estabelecimento de instituições bahá'ís nas América e ao redor do mundo.[12] Jamshed Jamshedi mudou do Irã para Karachi em 1917 e Mirza Qalich Beg traduziu para idioma o local As Palavras Ocultas.[2] Ele coordenou atividades nacionais em toda a Índia onde chegou a um pico com a primeira Convenção Bahá'í Indiana, que ocorreu em Mumbai por três dias em dezembro de 1920.[11] Representantes de grandes comunidades religiosas da Índia estavam presentes, assim como delegados bahá'ís de todo o país. Em 1921, os bahá'ís de Karachi elegeram a primeira Assembleia Espiritual Local.[2]

Expansão, desafios e refúgio[editar]

Em 1923, ainda como parte da Índia, uma Assembleia Espiritual Nacional foi formada para a Índia e Birmânia, que então incluía a área atual do Paquistão.[4] Martha Root, uma ilustre pioneira bahá'í, visitou Karachi em 1930 e novamente em 1938 quando ela permaneceu por três meses e supervisionou a publicação de sua obra intitulado Tahirih - a Pura.[2] Mirza Tarazullah Samandari, mais tarde nomeado como Mão da Causa, visitou a região várias vezes, sendo sua primeira visita à região em 1930, e novamente em 1963, 1964, 1966 e em 1993, viajando para muitas cidades. De 1931 a 1933, o professor Pritam Singh, foi o primeiro bahá'í de origem Sikh, estabeleceu-se em Lahore e publicou em idioma inglês uma revista chamada The Weekly Bahá'í. Uma comissão editorial Bahá'í foi fundada em Karachi em 1935. Este organismo evoluiu e foi registrado como o Bahá'í Publishing Trust do Paquistão. Em 1937, a obra de John Esslemont, Bahá'u'lláh e a Nova Era, foi traduzido para o urdu e gujrati em Karachi.[2][16] A Comissão publicou também dezenas de livros e folhetos bahá'í em Urdu, Inglês, Árabe, persa, Sindi, Pushtu, Balochi, Gojri, Balti e punjabi, inclusive memoriais marcando o centenário da declaração do Báb e Bahá'u'lláh.[17]

A Assembleia Espiritual de Quetta foi formada em 1943 pelos bahá'ís vindo de Mumbai e do Irã, enquanto a Assembleia Espiritual de Hyderabad, também foi formada em 1943 pela vinda dos bahá'ís de Karachi. A Assembleia Espiritual Local foi eleita pela primeira vez em Jammu, em 1946. Os bahá'ís de Karachi estavam entre aqueles para ajudar a eleger as Assembleias Espirituais Locais, em Sukkur e Rawalpindi, em 1948. As Assembleias Espirituais Locais posteriormente foram formados em Sialkot, em 1949, Multan, Chittagong, e Daca em 1950, Faisalabad em 1952, Sargodha em 1955, e Abbottabad, Gujranwala, Jahanabad, Mirpurkhas, Nawabshah, e Sahiwal em 1956, aumentando assim o número de assembleias espirituais locais para um total de 20. Enquanto isso, um emigrante de Lahore, Fazel (Frank) Khan viajou para a Austrália, onde foi convidado a apresentar os ensinamentos do Islã em uma escola Bahá'í, e ficou tão impressionado pela classe que ele e sua família converteram-se a Fé Bahá'í em 1947.[18] Em duas ocasiões posteriores Fazel visitou sua aldeia natal e se esforçou para ensinar-lhes a nova religião. Na primeira visita, não houve resultado, mas durante a segunda visita um primo converteu-se na cidade de Sialkote.[19]

Com a independência da Índia em 1958, o Paquistão elegeu uma Assembléia Espiritual Nacional independente.[4][20][2] Os bahá'ís eleitos para esta Assembleia Nacional incluía pela primeira vez Isfandiar Bakhtiari, Chaudhri Abdur Rehman, Faridoon Yazameidi, Joshi AC, IImi MH, Abbas Abdul Rizvi, MA Latif, Ali Shah Nawazish e Mehboob Iiahi Qureshi. Joshi em particular, foi, em seguida, o presidente da Assembleia Nacional e que tinha sido eleito para assembleias desde 1947 e eventualmente em outras instituições.[20] Em 1963, a Casa Universal de Justiça, foi eleito e todos os nove membros da Assembleia Espiritual Nacional do Paquistão participaram da votação.[22] De 1946 até os anos 1980 a Editora Bahá'í publicou uma série de obras voltadas para a juventude.[23] Em 1978, com a situação do Afeganistão frente a invasão soviética, resultou em vários afegãos serem presos naquele país e, portanto, muitos conseguiram se refugiar para o Paquistão.[6] Houve bahá'ís iranianos que também fugiu para o Paquistão em 1979, devido à Revolução Iraniana.[7]

A comunidade Bahá'í no Paquistão começou também alguns projetos fora de sua própria comunidade, em 1979, a New Day Montessori School foi criada com dez alunos, e pode crescer em pouco tempo para trezentos e a maioria dos alunos não eram bahá'ís.[2 ][24] Também no início de 1980, os bahá'ís no Paquistão iniciaram o desenvolvimento econômico e social, como projetos de pequena escala em campos médico.[25] Em 1989, alguns bahá'ís de Karachi que se mudaram foram eleitos para primeira assembleia local em Muzaffarabad.[ 2] Em 1998, quando as autoridades do Talibã no Afeganistão prenderam muitos bahá'ís, muitos outros fugiram para o Paquistão, tendo tido maior facilidade de retornar em 2002.[6]

Comunidade atual[editar]

A comunidade bahá'í dos paquistaneses têm a liberdade e o direito de realizar as suas reuniões públicas, com a criação de centros acadêmicos, ensinar a sua fé, e eleger os seus conselhos administrativos.[8] O governo têm funcionários que ocasionalmente participou de eventos em centros Bahá'í.[26] No entanto , o governo proíbe os bahá'ís de viajar para Israel para a peregrinação bahá'í devido a problemas diplomático com o país.[9] O governo do Paquistão também votau contra a resolução das Nações Unidas referente aos Direitos Humanos na República Islâmica do Irã em 19 de dezembro de 2001.[27] Em 2003, uma série de colaborações de juventude destacaram desenvolvimentos internos na comunidade com o processo do Instituto Ruhi.[28] Em torno de 1000 pessoas participaram em ações de formação Ruhi até 2004,[29] e classes continuaram até 2007.[30] Em 2004, os bahá'ís de Lahore começaram um novo cemitério Bahá'í.[31]

Demografia[editar]

Em 1999, o número de bahá'ís no país foi estimado em cerca de 19.000 adeptos; sendo que 2001 esse número subiu para cerca de 30.000 adeptos. Porém com os dados da Enciclopédia Cristã Mundial estimaram haver mais de 78.000 membros da religião no país.[10] E fontes da Operação Mundo estimaram haver mais de 93.000.[32]

Veja também[editar]

  • Assembleia Espiritual Nacional do Paquistão

Referências[editar]

  1. ↑ "The Bahá'í Faith -Brief History". Official Website of the National Spiritual Assembly of India. National Spiritual Assembly of the Bahá'ís of India (2003). Retrieved on 2009-04-04.
  2. ↑ 2,00 2,01 2,02 2,03 2,04 2,05 2,06 2,07 2,08 2,09 2,10 2,11 "History of the Bahá’í Faith in Pakistan". Official Webpage of the National Spiritual Assembly of the Bahá'ís of Pakistan. National Spiritual Assembly of the Bahá'ís of Pakistan (2008). Retrieved on 2009-04-12.
  3. ↑ 3,0 3,1 Momen, Moojan. "Bahá'í History". Draft A Short Encyclopedia of the Baha'i Faith. Bahá'í Library Online. Retrieved on 2009-04-04.
  4. ↑ 4,0 4,1 Hassall, Graham. "Notes on Research on National Spiritual Assemblies". Research notes. Asia Pacific Bahá'í Studies. Retrieved on 2008-12-21.
  5. ↑ Compiled by Hands of the Cause Residing in the Holy Land. "The Bahá'í Faith: 1844-1963: Information Statistical and Comparative, Including the Achievements of the Ten Year International Bahá'í Teaching & Consolidation Plan 1953-1963" p. 47, 51, 107.
  6. ↑ "Bahá'í Faith in Afghanistan". Unofficial Website of the Bahá'ís of Afghanistan. Afghan Bahá'ís. Retrieved on 2009-04-12.
  7. ↑ Chun, Lisa (2008-07-16), "Message of Persecution - Fairfax doctor recalls Iranian persecution of father, members of Bahá’í faith.", Arlington Connection, <http://www.connectionnewspapers.com/articleprint.asp?article=317372&paper=60&cat=104>
  8. ↑ Manuchehri, Sepehr (April 2001). "Historical Accounts of two Indian Babis: Sa'in Hindi and Sayyid Basir Hindi". Research Notes in Shaykhi, Babi and Baha'i Studies 05 (02). Retrieved on 2009-04-04. 
  9. ↑ Manuchehri, Sepehr (September 1999). "The Practice of Taqiyyah (Dissimulation) in the Babi and Bahai Religions". Research Notes in Shaykhi, Babi and Baha'i Studies 03 (03). Retrieved on 2009-04-04. 
  10. ↑ Momen, Moojan (2000). "Jamál Effendi and the early spread of the Bahá’í Faith in Asia". Baha'i Studies Review 09 (1999/2000). Retrieved on 2009-04-04. 
  11. ↑ 11,0 11,1 Garlington, William (1997). "The Baha'i Faith in India: A Developmental Stage Approach". Occasional Papers in Shaykhi, Babi and Baha'i Studies June, 1997 (02). Retrieved on 2009-04-04. 
  12. ↑ "Letter from the House of Spirituality of Bahais, Chicago, Ill., U. S. A. to the Assembly of Rangoon Burma", Star of the West 01 (11), 1910-02-10, <http://bahai-library.com/file.php5?file=abdulbaha_star_west_1&chapter=11>
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