Edifícios do Centro Mundial

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Os Edifícios do Centro Mundial Bahá'í são edifícios que fazem parte do Centro Mundial em Israel. Os edifícios do Centro Mundial Bahá'í incluem tanto os lugares sagrados bahá'í que são visitados durante a peregrinação e os corpos administrativos internacional da Fé Bahá'í; ele está composto de 20 escritórios administrativos diferentes, edifícios de peregrinação, bibliotecas, arquivos, residências históricas e santuários. Essas estruturas são estabelecidas entre todos os 30 diferentes jardins e patamares individuais.
Os edifícios são localizados em Haifa, ‘Akká, e Bahjí, Israel. A localização dos edifícios do Centro Mundial tem sua raíz com o aprisionamento de Bahá'u'lláh em ‘Akká, vizinho da cidade de Haifa, pelo Império Otomano Empire durante a sua soberania sobre a Palestina, atualmente Israel.
Haifa[editar]
Haifa é a terceira maior cidade de Israel, e ela é um porto marítimo, localizado na costa do Mediterrâneo. Em 1891 Bahá'u'lláh mesmo designou o Monte Carmelo como o local para o Santuário do Báb. Depois, Bahá'u'lláh na Epístola do Carmelo escreveu que o Monte Carmelo se tornaria um local físico para o Centro Mundial.
O Santuário do Báb[editar]

O Santuário do Báb é o local onde os restos mortais do Báb foram sepultados. O local foi designado por Bahá’u’lláh mesmo em 1891 enquanto Ele esteve presente com ‘Abdu’l-Bahá ao redor do Monte Carmelo. O santuário foi construído por ‘Abdu’l-Bahá em 1909. Muitos anos depois, a estrutura foi completada por Shoghi Effendi e finalmente concluída em 1953.[1]
O arquiteto era William Sutherland Maxwell, um bahá'í canadense que era arquiteto nas Artes Beaux e o sogro de Shoghi Effendi. Shoghi Effendi providenciou guia em geral, incluindo na utilização dos modelos ocidentais e orientais, mas deixou os detalhes artísticos para Maxwell. O design de Maxwell era uma Rosa Baveno de colunata de granito, modelo oriental Chiampo das portas com forma de arcos de pedra, e a cúpula que significa a harmonia do Oriente e o Ocidente em proporções e estilos. Alguns aspectos remanescentes da estrutura da engenharia da cúpula foram desenhados pelo Professor H. Neumann da Universidade Técnica de Haifa.[1]
Depois do falecimento de Maxwell em 1952, Leroy Ioas, um bahá'í americano que esteve associado de forma próxima com a construção da Casa de Adoração Bahá'í em Wilmette, Illinois dos Estados Unidos ajudou Shoghi Effendi no processo da construção. Ioas empregou suas habilidades administrativas e mente prática para supervisionar o edifício na parte da estrutura cilíndrica e da cúpula, uma tarefa feita sem a disponibilidade de máquinas sofisticadas.[1]
Santuário Temporário de ‘Abdu’l-Bahá[editar]
O Santuário de ‘Abdu’l-Bahá é o local onde o corpo de ‘Abdu’l-Bahá foi temporariamente sepultado. Ele é encontrado em um das salas do Santuário do Báb; e o Santuário de ‘Abdu’l-Bahá será posto em uma nova estrutura a ser construída no futuro.
Os Edifícios do Arco[editar]
O Arco compõe vários edifícios administrativos que foram revelados por Bahá’u’lláh na Epístola do Carmelo, construído em uma forma de um arco incluindo o edifício da Casa Universal de Justiça, o edifício do Centro Internacional de Ensino, dos Arquivos Internacional Bahá'í e do Centro de Estudos dos Textos Sagrados. O quinto edifício, a Biblioteca Bahá'í Internacional ainda está para ser construído.
Edifício da Casa Universal de Justiça[editar]
O Edifício da Casa Universal de Justiça é um edifício localizado em Haifa, Israel onde a Casa Universal de Justiça, o centro do convênio bahá'í, se estabelece. É um grande edifício onde Casa de Justiça pode receber dignitários e peregrinos, e atender outros negócios. Ele também abriga alguns escritórios do Centro Mundial Bahá'í.
Localizado no ápice do Arco e construído com sessenta colunas Corinthian ao redor se assemelha com dos Arquivos Internacional. O arquiteto foi Hossein Amanat e ele foi completado em 1982 durante o segundo estágio da construção do Arco, que passou ser ocupado em 1983.
Durante uma peregrinação Bahá'í os membros da Casa Universal de Justiça cumprimentam cada um dos peregrinos antes de eles visitarem as outras áreas principais do edifício.
Edifício do Centro Internacional de Ensino[editar]

Construído no terceiro estágio da construção do Arco, o Edifício do Centro Internacional de Ensino é onde o Centro Internacional de Ensino é estabelecido. O arquiteto foi Hossein Amanat e ele foi completado em 2001.
Centro de Estudos dos Textos Sagrados[editar]

Construído no terceiro estágio da construção do Arco, o Centro de Estudos dos Textos Sagrados é uma base para os eruditos e tradutores que traduzem os textos bahá'í para providenciar assistência para a Casa Universal de Justiça. O arquiteto foi Hossein Amanat e ele foi completado em 1999.
Arquivos Internacional[editar]

O Arquivos Internacional é o primeiro edifício a ser construído no Arco e armazena muitos dos itens sagradas para a Fé Bahá'í, porém o mais importante foi construído para poder visualizar as pinturas e desenhos de Bahá'u'lláh e do Báb, incluindo uma fotografia de Bahá'u'lláh. Embora alguns desses itens são ilustrados atualmente na internet, os bahá'ís preferem visualizar esses items em uma atmosfera de reverência, durante a peregrinação.
Shoghi Effendi usou o Parthenon como a base pelo design possivelmente devido a beleza duradoura dela durante milhares de anos. As capitais das cinquenta colunas onde são Ionico ao invés da Ordem Dórica. Ela foi concluída em 1957 entretanto Shoghi Effendi não viveu o suficiente para concluir o interior. Isso ficou sob a responsabilidade de sua esposa Rúhíyyih Khanum.
Anteriormente os três quartos do Santuário do Báb e o edifício do lado dos Jardins dos Monumentos agora conhecido como Departmento dos Locais Sagrados era servia como edifício de Arquivos temporário.
Biblioteca Internacional Bahá'í[editar]
A Biblioteca Internacional Bahá'í instruída por Shoghi Effendi ainda está para ser construída, embora ela armazene uma grande coleção da literatura bahá'í.
Jardins dos Monumentos[editar]

Os Jardins dos Monumentos que localiza-se no Centro Mundial Bahá'í é uma área de jardins que nelas estão os túmulos de alguns dos membros da família sagrada bahá'í:
- Mírzá Mihdí — filho mais jovem de Bahá'u'lláh e Navváb
- Navváb — primeira esposa de Bahá'u'lláh
- Bahíyyih Khánum — filha de Bahá'u'lláh
- Munírih Khánum — esposa de Abdu’l-Bahá
Os Patamares[editar]

Os Patamares são patamares de jardins que nove estão acima e nove abaixo do Santuário do Báb no Monte Carmelo em Haifa, Israel.
Nove círculos concêntricos portanto providenciam a geometria principal dos dezoito patamares. Assim como a identificação do círculo pressupõe um centro, assim os patamares têm concebido como gerados do Santuário do Báb. Os dezoito patamares mais o patamar do Santuário do Báb formam dezenove patamares no total. Dezenove é número significante dentro das religiões bahá'í e babí.
O Centro de Visitantes[editar]

O Centro de Visitantes é uma estrutura subterrâneo no 11º patamar atrás do Santuário do Báb no Monte Carmelo dentro de Haifa, Israel. Ele pode ser encontrado na rua do nível abaixo da ponte Hatzionut onde os patamares passam por cima.
A Casa de ‘Abdu’l-Bahá[editar]
‘Abdu’l-Bahá, que era um líder da Fé Bahá'í, desenhou e construiu uma casa em Haifa na Rua 7 Haparsim (Persa) depois de Seu pai falecer. Ele foi completado em 1908, e ‘Abdu’l-Bahá mudou-Se para casa em Agosto de 1910. Ela se tornou a sua residência oficial. Depois de suas viagens para o Ocidente, ele tornou-se o local para a recepção de peregrinos para o Centro Mundial.
Casas dos Peregrinos[editar]
Casas dos Peregrinos significa edifícios onde os peregrinos são (ou foram) cumprimentados e recebidos durante a peregrinação para os locais sagrados Bahá'í. Houveram vários edifícios em Haifa, Israel dedicados a isso durante o último século.
Casa Original dos Peregrinos do Ocidente[editar]
A Casa Original dos Peregrinos do Ocidente, localizado na Rua 4 Haparsim (Persa) em Haifa, Israel, foi usado como Casa dos Peregrinos para membros da Fé Bahá'í de origem ocidental, que vieram para a peregrinação come durante os anos iniciais do século XX, antes de ter sido substituído pela nova Casa dos Peregrinos do Ocidente na Rua 10 Haparsim.
A casa é atualmente parte do Centro Mundial Bahá'í. Enquanto ele originalmente foi alugado para servir como Casa dos Peregrinos, a casa foi comprada por ‘Abdu’l-Bahá. Depois de ter sido substituída pela nova Casa dos Peregrinos do Ocidente, o local passou a ser usado pelos membros da família de Bahá'u'lláh. Por pouco tempo ficou nas mãos deles antes de ter sido comprado novamente pela Casa Universal de Justiça.
Segunda Casa dos Peregrinos do Ocidente[editar]

A segunda Casa dos Peregrinos do Ocidente, frequentemente referido como "a velha Casa dos Peregrinos do Ocidente", localizado na Rua 10 Haparsim (Persa) em Haifa, Israel, foi usado como Casa dos Peregrinos para os membros da Fé Bahá'í que vieram da peregrinação durante a primeira metade do século 20. Ele é atualmente parte do Centro Mundial e usado pelo secretariado da Comunidade Internacional Bahá'í e escritórios relacionados.
A casa foi originalmente comprada por William Harry Randall, um bahá'í americano rico, que sentiu que as facilidades da Casa dos Peregrinos do Ocidente anterior na Rua 4 Haparsim eram inadequadas. Sua construção foi iniciada sob a instrução de ‘Abdu’l-Bahá, mas foi somente completada durante a época que Shoghi Effendi era o Guardião da Fé Bahá'í. Embora serviu originalmente como a Casa dos Peregrinos dos bahá'ís ocidentais, ele foi usado para outros propósitos recentemente:
- De 1951 até 1963 ele abrigava o Conselho Internacional Bahá'í
- De 1963 até 1983 ele serviu como edifício da Casa Universal de Justiça
- De 1983 até 2000 ele foi ocupado pelo Centro Internacional de Ensino
Casa dos Peregrinos do Oriente[editar]

A Casa dos Peregrinos do Oriente ou a "Casa dos Peregrinos de Haifa" é uma Casa de Peregrinos para os bahá'ís que chegam para peregrinação. A casa foi construída após ‘Abdu’l-Bahá ter sepultado os restos mortais do Báb no Monte Carmelo. A construção deste edifício de pedra foi supervisionado por Mírzá Ja’far Rahmání de 'Ishqábád, no Turcomenistão, que também pagou todas as despesas. É conhecido que a "Casa dos Peregrinos do Oriente", por décadas abrigou os peregrinos persa. Depois de 1951, quando a Casa dos Peregrinos do Ocidente na Rua 10 Haparsim tornou-se o edifício do Conselho Internacional Bahá'í, ele tornou-se a Casa dos Peregrinos para todos os peregrinos.
Centro de Recepção dos Peregrinos em Haifa[editar]

O Centro de Recepção dos Peregrinos ou o "Centro de Recepção dos Peregrinos em Haifa" é o novo Centro de Recepção dos Peregrinos para os peregrinação próxima ao Centro Mundial. É composto por dois edifícios conectados, de clínica médica histórica, que têm sido recentemente remodelado e inaugurado em outubro de 2000. O edifício pode servir capacidade para até 500 pessoas em peregrinação. [1]
Túmulo de Amatu'l-Bahá Rúhíyyih Khanum[editar]

O Túmulo de Amatu'l-Bahá Rúhíyyih Khanum está situado em Haifa, Israel como parte do Centro Mundial Bahá'í. Originalmente comprado para garantir que a área ao redor da Casa de ‘Abdu’l-Bahá não tivesse construção em cima, e usado como jardim, foi selecionado como o túmulo para Rúhíyyih Khanum depois de falecer em 2000.
Avenida 75 Hatzionut[editar]
Avenida 75 Hatzionut é um edifício em Haifa que faz parte do Centro Mundial Bahá'í que não é particularmente sagrado ou administrativo da Fé Bahá'í, mas tem sido parte integral do centro por muitos anos. Entre outros fatores ele foi usado para:
- Um edifício onde Shoghi Effendi visualizou o desenvolvimento dos jardins bahá'í.
- Um escritório de arquitetos para a construção do Arco.
- Um edifício do Arquivos Internacional antes da construção dos Arquivos Internacional feita em 1957.
É atualmente usado como o "Departamento dos Locais Sagrados Bahá'í".
Outros Edifícios[editar]

Outros edifícios na região de Haifa inclui o Centro de Recepção dos Peregrinos, e a Casa de Adoração futura em Israel.
‘Akká[editar]
Bahá'u'lláh e Sua família, foram exilados para a cidade-prisão de ‘Akká pelo otomano Sultão Abd-ul-Aziz. Bahá'u'lláh chegou em ‘Akká no dia 31 de Agosto de 1868, e viveu o resto de sua vida na área de ‘Akká como um prisioneiro. Suas condições na prisão melhoraram em Junho de 1877 e enquanto ainda era prisioneiro, Ele mudou-se para Mazra'ih naquela época. Os edifícios bahá'ís e a propriedade em ‘Akká foram alugados ou comprados durante este período.
Casa de `Abbúd[editar]

A Casa de `Abbúd refere-se na verdade a duas casas:
- A casa do oeste originalmente pertencia ao `Abbúd mesmo. Ele foi a primeira propriedade a ser alugada depois da libertação de Bahá’u’lláh de seu confinamento para prisão domiciliária.
- A casa do leste originalmente pertencia ao `Údí Khammár até ele ter deixado para a família sagrada bahá'í depois de alguns anos. `Údí Khammár também era dono da Mansão de Bahjí que depois ele concedeu aos bahá'ís.
A casa providenciou um lar para a esposa de Bahá'u'lláh Navváb e Sua família. Foi neste local onde o Kitáb-i-Aqdas foi escrito.
Casa de`Abdu'lláh Páshá[editar]

A Casa de ‘Abdu’lláh Páshá é uma das propriedades usadas pela família sagrada bahá'í na área de ‘Akká. Ele foi adquirido por ‘Abdu’l-Bahá para abrigar a família e também providenciar espaço para receber os peregrinos que começaram a chegar.
O nome deriva-se do governador de ‘Akká Ibrahim Pasha que era dono da casa nas décadas iniciais do século XIX.
Os primeiros peregrinos ocidentais chegaram lá no dia 10 de Dezembro de 1898.
Jardim de Ridván[editar]

- Veja também: Jardim de Ridván, Bagdá
O Jardim de Ridván (jardim do paraíso) é um local sagrado situado fora de ‘Akká dentro do Israel atual. Originalmente conhecido como o 'jardim de Na‘mayn', ele foi alugado por ‘Abdu’l-Bahá para Bahá'u'lláh onde Ele aproveitava passar Sua parte final da vida, após vários anos numa cela de prisão fechada. Embora ele compartilha o mesmo nome isso não quer dizer que ele tem o mesmo significado do Jardim de Ridván, Bagdá e não contém conexão com o festival de Ridván.
Cela da Prisão de Bahá'u'lláh[editar]

A cela de prisão na qual Bahá'u'lláh esteve encarcerado de 1868 até 1870 agora tornou-se um local para peregrinação. Sua restauração foi completada em Junho de 2004.[2]
Bahjí[editar]
Bahjí é um local próximo de ‘Akká, onde Bahá'u'lláh passou seu últimos anos de sua vida. Enquanto Ele ainda era formalmente um prisioneiro do Império Otomano, Suas condições de prisioneiro foram melhoradas e em 1879 Ele usou a Mansão de Bahjí como sua casa no verão.
Embora a Mansão de Bahjí é relativamente isolada da pequena casa de peregrinos e o santuário estivesse várias centenas de metros distante, havia um complexo de vários edifícios maioria usados pela família de Bahá'u'lláh. Durante a época de Shoghi Effendi, estes edifícios (e a propriedade ao redor deles que são usados como jardins) foram comprados ou trocados por propriedade perto do Mar da Galiléia. Maioria destes edifícios foram remodelados por terem sido usados por rompedores do convênio. As telhas dos telhados foram usados para fazer o percurso e o resto dos edifícios foram utilizados para fazer um grande quebra-vento para a região do sudoeste da Mansão.
Santuário de Bahá'u'lláh[editar]

Localizado em Bahjí o Santuário de Bahá'u'lláh é o local mais sagrado para os bahá'ís — ou seja, o Qiblih. Ele contém o túmulo de Bahá'u'lláh e está próximo da área onde Ele faleceu na Mansão de Bahjí.
Mansão de Bahjí[editar]

A Mansão de Bahjí é um termo usado para descrever a casa de verão que Bahá'u'lláh faleceu em 1892. Ele foi construído em 1870 em cima de um edifício menor de `Udi Khammar, um comerciante rico de ‘Akká que também era dono da Casa de `Abbúd. Ele permaneceu nas mãos de sua família até 1879, quando uma epidemia levou aos residentes a sair. A mansão foi consequentemente alugado pela família sagrada bahá'í por uma quantia de dinheiro muito pequena. O túmulo de `Udi Khammar está ainda dentro dos principais compostos da Mansão, no canto noroeste da parede.
Ele atualmente é um dos locais visitados na peregrinação.
Centro de Visitantes de Bahjí[editar]

Localizado próximo a Bahjí e do Santuário de Bahá'u'lláh, ele é um centro de recepção para peregrinos e visitantes para os locais mais sagrados para os bahá'ís.
Mazra'ih[editar]

Localizado cerca de 6,5 quilômetros no norte de ‘Akká em Mazra'ih, Bahá'u'lláh usou esta casa country durante os verões de Junho de 1877 até 1879, antes de mudar para uma outra casa de verão em Bahjí. Ele deixou as mãos dos bahá'ís por várias décadas e foi reestruturado com um anexo acrescentado à frente. Isso significa que a escadaria, anteriormente externa está agora localizado entre as paredes da casa.
Ele originalmente pertencia ao `Abdu'lláh Páshá, e localizava-se cerca de 6,5 quilômetros no norte de ‘Akká.
Referências[editar]
- ↑ 1,0 1,1 1,2 "Golden anniversary of the Queen of Carmel", 2003-10-12, <http://news.bahai.org/story/252>. Retrieved on 2007-05-12
- ‘Abdu’l-Bahá (1971). Memorials of the Faithful, Softcover, Wilmette, Illinois, USA: Bahá’í Publishing Trust: 1997. ISBN 0877432422.
- Taherzadeh, Adib (1976). The Revelation of Bahá’u’lláh, Volume 1. Oxford, UK: George Ronald. ISBN 0853982708.
- Taherzadeh, Adib (1984). The Revelation of Bahá’u’lláh, Volume 3. Oxford, UK: George Ronald. ISBN 0853981442.
- Taherzadeh, Adib (1987). The Revelation of Bahá’u’lláh, Volume 4. Oxford, UK: George Ronald. ISBN 0853982708.
- Smith, Peter (1999). A Concise Encyclopedia of the Bahá’í Faith. Oxford, UK: Oneworld Publications. ISBN 1851681841.
Links externos[editar]
- "Bahá’í pilgrimage". Bahá’í World Centre. Retrieved on February 18, 2006.
- "Interactive map of the Bahá’í World Centre on Mount Carmel". Bahá’í World Centre. Retrieved on March 11, 2006.
- "Holy place restored and open to pilgrims, about the prison cell of Bahá’u’lláh". Bahá’í World News Service. Retrieved on March 10, 2006.
- "Photos of the Bahá’í World Centre buildings in Haifa". BahaiPictures.com. Retrieved on August 10, 2006.